Call of Duty: Black Ops 7 – As Mudanças Revolucionárias Que Você Precisa Saber no Multiplayer

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A Gamescom mais uma vez serviu de palco para revelar detalhes explosivos do mundo dos games, e Call of Duty: Black Ops 7 não ficou de fora. Desta vez, o foco foi no coração da franquia: o multiplayer. Prepare-se, porque as transformações são tão radicais que talvez você precise rever suas estratégias de combate. Esqueça o que você sabia sobre movimentação e táticas; o campo de batalha nunca mais será o mesmo.

Uma das adições mais comentadas é o retorno triunfal da “corrida na parede”, agora parte integrante do aprimorado sistema Omnimovement. Para os veteranos de Call of Duty: Advanced Warfare, a sensação pode ser de uma ponta de nostalgia, mas agora com um polimento digno da nova geração. Essa mecânica permite que os jogadores atravessem o mapa com uma agilidade sem precedentes, abrindo novas rotas e ângulos de ataque. Chega de caminhos previsíveis; agora, o telhado do inimigo pode ser seu atalho para uma emboscada gloriosa, ou até mesmo para uma fuga cinematográfica.

Mas as novidades não param por aí. A aclamada “corrida tática”, recurso padrão em títulos recentes da série, não será mais um privilégio universal; agora, ela exige a ativação de uma vantagem (perk) específica. Isso transforma uma ação antes trivial em uma escolha estratégica, forçando os jogadores a ponderarem entre velocidade e outras habilidades cruciais. O mesmo vale para mirar enquanto desliza, mergulha ou executa a corrida na parede — adeus às acrobacias de atirador sem o perk certo! Por outro lado, a nova vantagem “Gung Ho” promete um caos delicioso: a capacidade de atirar enquanto corre. Parece que o jogo quer que você pense duas vezes antes de sair correndo por aí, mas também te dá ferramentas para ser um puro-sangue da destruição.

Para os amantes da furtividade e da surpresa, preparem-se: um novo aprimoramento de campo, a “Camuflagem Ativa”, permite que você se torne temporariamente invisível. Imagine a cena: você, sumindo no meio da troca de tiros, flanqueando inimigos desavisados ou simplesmente desaparecendo quando a situação aperta. É como ter um cheat legalizado por alguns segundos, mas que pode mudar o rumo da partida. A cautela, claro, é fundamental, pois nem toda invisibilidade é infalível.

Outra mudança que promete impactar a dinâmica de jogo é a remoção das portas manuais nos mapas multiplayer. Se você estava acostumado a espiar por frestas ou trancar passagens para controlar o fluxo do combate, esqueça. Agora, o design dos mapas busca um fluxo mais direto e ininterrupto, eliminando pontos de estrangulamento e incentivando a movimentação constante. Além disso, uma nova ferramenta social facilitará a vida de quem gosta de compartilhar estratégias: será possível copiar e compartilhar suas configurações de arma com outros jogadores rapidamente. Chega de “qual anexo você está usando?” – agora é só copiar e colar, otimizando o tempo para o que realmente importa: a próxima partida.

Para diversificar a matança, um novo modo 20v20 chamado “Skirmish” foi adicionado, prometendo batalhas em larga escala com a introdução de asas-delta e ganchos de escalada. Perfeito para quem gosta de uma abordagem mais vertical e caótica. No lançamento, que acontece em 14 de novembro, o jogo contará com 16 mapas para o modo 6v6 (sendo 13 inéditos e 3 remakes de Call of Duty: Black Ops 2) e dois mapas dedicados exclusivamente ao Skirmish. O arsenal inicial não decepciona: 30 armas estarão disponíveis desde o primeiro dia, incluindo 28 de longo alcance e 2 de combate corpo a corpo, com 16 delas completamente novas para a franquia. Parece que teremos muito o que explorar e dominar.

Antes do lançamento oficial, os jogadores terão a chance de experimentar essas novidades em um beta multiplayer, que tem início previsto para o começo de outubro. E se a curiosidade ainda for grande, a Activision promete mais detalhes do multiplayer e, finalmente, do aguardado modo Zombies, durante o evento Call of Duty Next em setembro. Prepare a pipoca, porque o futuro de Call of Duty parece… intenso.

Lucas Meireles

Lucas Meireles, 26 anos, atua como jornalista especializado em eSports no Recife. Focado principalmente na cobertura de Free Fire e Mobile Legends, ele se destaca por suas análises táticas e entrevistas com jogadores emergentes. Começou sua carreira em um blog pessoal e hoje é reconhecido por sua cobertura detalhada de torneios mobile.

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